Senti nas mãos trêmulas de hoje
o medo do futuro;
vi nos olhares vagos
o pouco caso do amargo;
então percebi.
Entre vozes
de outrora
ou de nós em cordas bambas...
tão pouco certo
da fatiga.
Queria estar.
E os dentes que arranham
o dia-a-dia;
e não me deixam dormir.
E não me deixe dormir:
sossego.
Pedi tristezas;
retruquei;
ressenti;
destoei;
perturbei;
e venci.
Nas mãos trêmulas
de Wagner,
relaxei.
E o pouco caso do amargo
percebi.... você.
Aqui; comigo.
E perdi.
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